quarta-feira, 4 de maio de 2011

As Maiores fontes de Receitas dos Clubes


Todos os clubes do futebol mundial lutam hoje para aumentar as suas receitas. O principal objectivo é o de reforçar as suas equipes na esperança da conquista de títulos. Este último fator origina e potência mais e novas receitas. Este ciclo têm como principais combustíveis a publicidade e os torcedores, que aliados a uma boa gestão, podem traduzir-se na máxima rentabilização dos seus activos.
Embora nem todos os clubes explorem, ou consigam explorar todas os canais disponíveis para a obtenção de receitas, uma gestão de sucesso passará sempre pela realização de bons contratos de publicidade e por uma rentabilização eficiente dos estádios. Abaixo os principais canais ou fontes de receita praticadas pelos clubes, fundamentais para o seu equilíbrio financeiro.
  • Bilheteira – dias de jogos, lugares anuais
  • Associados – quotizações, casas e filiais dos clubes
  • Jogadores – transferências, empréstimos
  • Prémios em Competições – provas internacionais, nacionais e torneios particulares
  • Direitos de Transmissão – televisivos, móveis e internet (nacionais e internacionais), canais TV dos clubes.
  • Direitos de Naming – estádios, centros de estágio, bancadas, portas dos estádios, etc…
  • Direitos de Marketing/Licenciamentos – merchandising, lojas, equipamentos desportivos, catering, corporate hospitality, bares e restaurantes temáticos, bingo, agência de viagens, casas de apostas online (através do site do clube), difusão bluetooth nos estádios, etc…
  • Publicidade – camisa, painéis nos estádios, placares electrónicos, jornais, revistas, páginas internet, etc…
  • Imobiliário – construção, venda e aluguer de terrenos e propriedades dos clubes.
  • Outros – modalidades amadores, organização de eventos ( exposições, conferências, casamentos, concertos, etc…) aluguer de centros de estágio, cemitério do clube para adeptos, etc…
Embora muitos deste items possam ser negociados em pacotes e ser subdivididos em dezenas de muitos outros, não deixa de ser um número apreciável de fontes de receita. Resta aos gestores desportivos e financeiros dos clubes apurarem a viabilidade das fontes que ainda não exploram.

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